segunda-feira, 18 de junho de 2012

mini pizza integral

Essas mini pizzas são muito práticas de preparar. Basta colocar a cobertura de preferência sobre o pão sírio/árabe integral e colocar no forno para assar. Utilizando atum ou frango desfiado, pode ser consumida no pós-treino.

A primeira foi feita com atum defumado, brócolis e espinafre. Assada no forno.







 Esta eu coloquei o pão árabe no grill até ficar crocante e depois acrescentei os ingredientes. Fiz com atum defumado (em lata), coloquei um pouco de milho, ervilha e espinafre (congelados).

Reduza o consumo de sal

Confira o vídeo abaixo, leva apenas 5 min:
http://www.youtube.com/watch?v=rZGNTw9nQdI



No lugar do sal bote ervas e hortaliças. Elas ajudam seu paladar a enfrentar a fase de adaptação à comida menos salgada.

Alho e cebola
A dupla está lotada de substâncias protetoras das artérias. Mas não vale comprar aqueles potes de tempero que têm sódio na formulação. Prefira os isentos da substância ou esses vegetais in natura.

Limão
Espremer limão na salada é uma forma de acrescentar mais vitamina C no dia-a-dia. A adstringência do fruto ainda ajuda a espantar a vontade de comer sal.

Ervas 
Elas têm em sua composição poderosas substâncias que contribuem para o bom funcionamento de todo o organismo. Bote o alecrim nas carnes, a cebolinha no arroz, o coentro na salada, o manjericão nas massas e não se esqueça da pimenta. Abuse da imaginação!

Fonte: Revista Saúde. http://saude.abril.com.br/edicoes/0287/nutricao/conteudo_296419.shtml



Sal de Ervas (substituto do sal)

O sal de ervas é feito assim: são quatro porções, em quantidades iguais, de alecrim, manjericão, orégano e sal comum.

Ingredientes:
- 100g de alecrim
- 100g de manjericão
- 100g de orégano
- 100g de sal comum

Modo de preparo:
Misturar os ingredientes, guardar em um recipiente fechado e usar para temperar as preparações no lugar do sal.



quarta-feira, 6 de junho de 2012

Vontade de comer doce???

Volta e meia surge aquela vontade de comer um doce. Comigo não é diferente, aliás, é quase todo dia!

Para não abusar do açúcar, evitando calorias vazias e celulites desnecessárias, aí vão algumas dicas de produtos para sempre ter em casa:


A alternativa clássica é a gelatina diet ou zero açúcar. Mas para diversificar, misture frutas picadas antes de endurecer. Fica bem mais saboroso!




Outra opção é bater a gelatina com um iogurte light (sabor de sua preferência), antes ou depois de endurecer (fica uma espuma). Pode colocar algumas folhas de hortelã ou castanhas moídas (pouco, pois agrega calorias) por cima.




 Este pudim zero açúcar é muito gostoso, sem contar que é feito com sucralose. Deve ser feito com leite desnatado.



 Para carregar na bolsa, a dica são as frutas secas como ameixa, damasco ou banana passa.



*Todas as opções citadas não contém adição de açúcar.

Obs: evite comprar balas, chocolates e sobremesas. Na hora da compulsão, você pode acabar não resistindo.

o prato saudável

Essa é uma refeição clássica e também a mais completa em nutrientes.

- Salada colorida, ocupando meio prato. Coloquei alface, cenoura e beterraba raladas, brócolis cozido.

- Feijão preto, arroz "7 cereais", peito de frango assado no forno com crosta de gergelim. Acreditem, uma delícia!



O frango foi temperado um dia antes com vinho branco, suco de limão e um pouco de sal. Em uma forma, polvilhei gergelim e coloquei para assar. Cerca de 30min, para não ficar muito seco.

No arroz não uso óleo, coloco direto o arroz e a água juntos e deixo ferver até cozinhar (de 30 a 45min).

Produtos sugeridos:

 Vegetais congelados, preservam os nutrientes e são muito práticos.

Arroz "7 cereais". Tem diferentes marcas, com diferentes grãos.

terça-feira, 29 de maio de 2012

antes X depois


Alimentos transgênicos: situação atual no Brasil


Os transgênicos estão presentes no dia-a-dia dos consumidores de todo o mundo há mais de 25 anos. Alimentos transgênicos são aqueles que foram geneticamente modificados, ou seja, receberam um ou mais genes de outros seres vivos para alterar suas características.
Recentemente, o Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) elaborou um documento com o intuito de informar os consumidores brasileiros em relação aos alimentos transgênicos. Segundo o CIB, estima-se que 100% de todos os alimentos processados e bebidas contenham pelo menos um ingrediente derivado de soja ou milho, que podem ser transgênicos. Além disso, mais de 70% da produção nacional de soja é geneticamente modificada.

Veja exemplos de alimentos que contém ingredientes transgênicos:
Queijos
Cerveja
Embutidos
Vinho
Picles
Sucos
Pães e massas
Adoçantes






Cientistas de todo o mundo já estão desenvolvendo plantas biofortificadas, geneticamente modificadas para possuir mais vitaminas, proteínas e outras substâncias importantes para a saúde, como as que atuam na redução do risco de doenças cardiovasculares, materno-infantis, gastrointestinais, oculares e até diferentes tipos de câncer.

As próximas novidades serão:
Morangos enriquecidos com vitamina C
Óleos de canola e soja com mais gordura monoinsaturada, que ajuda a reduzir o colesterol (LDL)
Batatas ricas em proteínas e vitaminas
Trigo com mais ácido fólico, que contribui para aumentar a defesa imunológica do organismo
Milho e soja com mais aminoácidos, que formam as proteínas

Diversas organizações internacionais apoiam a biotecnologia e os produtos derivados do uso dessa técnica. Entre elas, estão a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU) e a Organização Mundial da Saúde (OMS). O CIB garante: “Depois de anos de consumo de transgênicos, não restam dúvidas sobre a sua segurança para a saúde e o meio ambiente.”
Porém, existem opiniões divergentes. O Greenpeace defende que a introdução de transgênicos na natureza expõe nossa biodiversidade a sérios riscos, como a perda ou alteração do patrimônio genético de nossas plantas e sementes e o aumento no uso de agrotóxicos. Além de tornar a agricultura e os agricultores reféns de poucas empresas que detêm a tecnologia, e pôr em risco a saúde de agricultores e consumidores.
No Brasil, o artigo 40 da Lei de Biossegurança (11.105/05) prevê a rotulagem dos transgênicos conforme o Decreto nº 4680/03. Esse decreto determina que todos os alimentos ou ingredientes alimentícios com presença de organismos geneticamente modificados, acima de 1% da composição final do produto, sejam rotulados. Sendo assim, o consumidor toma posse de seu direito de saber o que realmente está comprando.

Todo alimento geneticamente modificado só é liberado para consumo depois de passar por uma série de testes que avaliam a segurança para o meio ambiente e para a saúde humana e animal. Porém, ainda não existem estudos de grande porte, avaliando um número considerável de indivíduos, que possam comprovar a total ausência de riscos para a nossa saúde.

Saiba mais em:


Matéria publicada no Jornal Alto Petrópolis n°267, em agosto de 2011.

Karine Zortéa
Nutricionista do Instituto de Medicina Preventiva do Hospital Mãe de Deus
CRN2 8022