Diversos estudos confirmam a associação entre a diminuição de horas de sono e aumento do risco de obesidade. Os distúrbios causados pela diminuição nos horários de sono podem influenciar o apetite, saciedade e, consequentemente, a ingestão alimentar, favorecendo o aumento da obesidade.
O sono é um importante modulador da função neuroendócrina e do metabolismo da glicose. A redução do tempo de dormir resulta em alterações como a diminuição da tolerância à glicose e da sensibilidade à insulina, desequilíbrio dos hormônios anorexígenos e orexígenos, com consequente aumento do apetite.
Os estudos demonstram associação significativa entre o sono curto (<6 h por noite) e aumento de risco para obesidade. Existe um aumento de 6% na probabilidade de desenvolver obesidade nos indivíduos que tem duração do sono de menos de 7 horas por noite.
A grelina, um hormônio orexígeno (que promove a fome) está aumentado após a restrição de horas dormidas, enquanto que a leptina, um hormônio anorexígeno (que contribui para a percepção da saciedade), está diminuído. Além disso, a diminuição de horas de sono pode afetar o gasto energético corporal, pois a leptina, é um hormônio que aumenta o gasto energético e, portanto, mudanças nos níveis de leptina após a privação de sono afetam tanto a ingestão calórica quanto o gasto energético.
Segundo os autores destes estudos, dormir é um processo restaurativo do cérebro, importante para a saúde física e mental. A diminuição da duração do sono é bastante comum na sociedade e levanta preocupações sobre impacto negativo dos distúrbios do sono na saúde em geral.
A grelina, um hormônio orexígeno (que promove a fome) está aumentado após a restrição de horas dormidas, enquanto que a leptina, um hormônio anorexígeno (que contribui para a percepção da saciedade), está diminuído. Além disso, a diminuição de horas de sono pode afetar o gasto energético corporal, pois a leptina, é um hormônio que aumenta o gasto energético e, portanto, mudanças nos níveis de leptina após a privação de sono afetam tanto a ingestão calórica quanto o gasto energético.
Segundo os autores destes estudos, dormir é um processo restaurativo do cérebro, importante para a saúde física e mental. A diminuição da duração do sono é bastante comum na sociedade e levanta preocupações sobre impacto negativo dos distúrbios do sono na saúde em geral.
Fonte: http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&id=646&categoria=11
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